A mensagem de missões mantém-se magnífica.
É a mensagem do messias, morrendo no madeiro, a mirar milhares de míopes miseráveis, morrendo no místico, morrendo na moda, morrendo no materialismo, morrendo no mundo. É o médico dos médicos, mediando o mundo. É sua maravilhosa misericórdia moldando multidões à métrica do magistral monarca multi-eterno.
A mesma mensagem, migrando em majestade, maquina mais e mais, já na modernidade. Malha as mães, os mancebos, os meninos e as meninas, os moços e as moças. Manda a messe marchar em milícia, massacrando os manjares mundanos. Os muros e muralhas do malfeitor não manietarão as mãos dos “mercadores”. O mecanismo é miraculoso. O Monarca é o máximo.
Migalhar é a medida da mediocridade. A mesa do mestre mixa o melhor do melhor. O medo, a melancolia e os melindres mergulham a mensagem na meia-luz, na meia-estação, no meio-muro, no meio-campo da mesmice morna mundana – meio lá, meio cá. Melhorar é o mínimo, o Mestre mentoreia. Menosprezar é maluquice!
Muito foi mensurado. A mercê do mestre não menosprezaremos. Marcharemos. Sim, marcharemos. O Mestre e Sua mensagem manteremos em menção memorial, como menestréis. Mentalizaremos a missão, morreremos pela mesma. Mereceremos as marcas do mestre. A missão é macro-magnífica.