A Rosana, minha esposa e ovelha mais importante, estava muito doente. Com muito cuidado, fizemos muitos preparativos e orações para que ela pudesse ser curada - fosse intervenção divina direta ou mediante as mãos de especialistas. Após a realização da mesma, de imediato, iniciaram-se os cuidados. O pós-operatório sob olhos atentos e responsáveis. O transporte para o quarto, na maca. Incontáveis cuidados com os remédios. Alimentação balanceadíssima. Questionários para acompanhamento da sua recuperação a cada 12 horas. Cuidados redobrados com o perigo das infecções. Logo que pôde levantar-se, muitas mãos prontas a amparar e sustentar, et al. Todos se alegraram com a notícia de sua melhoria. Dois dias depois da cirurgia, ela já caminhava... até o médico formoseou o rosto ao ver o sucesso da operação. Há um sentimento geral de missão cumprida, agora.
Passado o perigo maior, já os caldos e papinhas não são tão necessários. O alimento sólido passou a ser fundamental. As mãos que amparam ainda são necessárias, apenas já não mais constantes. Esporádicas, na verdade. Até os remédios já têm posologia mais moderada. A face da paciente comunica: já estou bem melhor!
E a metáfora? Ela gira em torno de uma pessoa doente, muito doente. O hospital é a nossa comunidade. O médico, Jesus é claro! Os enfermeiros, assistentes e interessados são a igreja. Os remédios e as refeições são as orações, a Palavra e a Fé. As mãos que amparam são as minhas e as suas e também nossa é a alegria com a recuperação. O restabelecimento dá a nós todos a sensação de missão cumprida.
Sei que metáforas são imperfeitas, na maioria das vezes. Não busquei fugir da regra aqui. Mas, cá entre nós, não seria maravilhoso se nossa igreja fosse assim? Se, de verdade, um membro do corpo adoecesse e todo o corpo buscasse seu restabelecimento? Se nossas orações sinceras, sem tendências, buscassem verdadeiramente a cura da alma? Se as mãos dos crentes amparassem sem pensar no dever, sim em simplicidade altruista? Ah, se nossas igrejas fossem assim... quanta gente curada não saberia o valor do amor e cuidados divinos, na prática. Quantos não saberiam que o Deus invisível se torna visivel através dos rostos alegres, com o levantar do irmão.
Metáforas, às vezes, também podem expressar a mais pura verdade. Deus sabe o quanto desejo ser este o caso. Que pessoas cheguem muito doentes em nosso meio, mas encontrem um hospital de portas abertas e rostos dizendo: bem vindo, nós vamos cuidar de você!
Para encerrar, o doente é cada pecador. Após provar a ira, a maldade, a violência, a falsidade e o engano, a dúvida, o desânimo, o desencantamento... meio cambaleante... vem bater às portas do Reino. Um dia fui eu. Outro dia foi você. Quem será o próximo?
Bem vindo, camarada!
Passado o perigo maior, já os caldos e papinhas não são tão necessários. O alimento sólido passou a ser fundamental. As mãos que amparam ainda são necessárias, apenas já não mais constantes. Esporádicas, na verdade. Até os remédios já têm posologia mais moderada. A face da paciente comunica: já estou bem melhor!
E a metáfora? Ela gira em torno de uma pessoa doente, muito doente. O hospital é a nossa comunidade. O médico, Jesus é claro! Os enfermeiros, assistentes e interessados são a igreja. Os remédios e as refeições são as orações, a Palavra e a Fé. As mãos que amparam são as minhas e as suas e também nossa é a alegria com a recuperação. O restabelecimento dá a nós todos a sensação de missão cumprida.
Sei que metáforas são imperfeitas, na maioria das vezes. Não busquei fugir da regra aqui. Mas, cá entre nós, não seria maravilhoso se nossa igreja fosse assim? Se, de verdade, um membro do corpo adoecesse e todo o corpo buscasse seu restabelecimento? Se nossas orações sinceras, sem tendências, buscassem verdadeiramente a cura da alma? Se as mãos dos crentes amparassem sem pensar no dever, sim em simplicidade altruista? Ah, se nossas igrejas fossem assim... quanta gente curada não saberia o valor do amor e cuidados divinos, na prática. Quantos não saberiam que o Deus invisível se torna visivel através dos rostos alegres, com o levantar do irmão.
Metáforas, às vezes, também podem expressar a mais pura verdade. Deus sabe o quanto desejo ser este o caso. Que pessoas cheguem muito doentes em nosso meio, mas encontrem um hospital de portas abertas e rostos dizendo: bem vindo, nós vamos cuidar de você!
Para encerrar, o doente é cada pecador. Após provar a ira, a maldade, a violência, a falsidade e o engano, a dúvida, o desânimo, o desencantamento... meio cambaleante... vem bater às portas do Reino. Um dia fui eu. Outro dia foi você. Quem será o próximo?
Bem vindo, camarada!
Concordo. Assim seja. Ser assim, inclusive depende de mim. Deus abençoe você e a Rosana.
ResponderExcluirMarco, Ale e Marina Santos